Financiamento

Renove ou aumente sua frota com as nossas opções de financiamento. São diversas categorias para você escolher a que melhor se encaixa com seu orçamento! Descubra abaixo como funciona e escolha o tipo mais adequado ao seu objetivo.

O que é CDC?

É provável que você já tenha utilizado o Crédito Direto ao Consumidor, já que ele é frequentemente acionado por quem deseja comprar um automóvel ou realizar uma viagem, por exemplo. Trata-se de uma maneira simples e desburocratizada de conseguir um empréstimo.

Oferecido pelos bancos como um empréstimo pré-aprovado, o CDC é disponibilizado para clientes com renda estável, e suas parcelas podem ser quitadas com até 60 meses de prazo. Confira todos os detalhes desse modelo de empréstimo a seguir e saiba como funciona o CDC.

Como funciona o CDC?

O Crédito Direto ao Consumidor é uma modalidade de empréstimo de fácil acesso para interessados que desejam realizar compras de itens diversos — carros, cursos, reformas, etc. O valor é cedido ao solicitante sem a necessidade de comprovar o destino do capital, portanto, é simples, rápido e prático.

Para exemplificar na prática o que é CDC, pense no seu cartão de crédito: toda vez que você realiza uma compra de forma parcelada, está usando o CDC. A compra feita por meio do cartão de crédito é uma forma de o banco conceder dinheiro de maneira momentânea — que deverá ser quitado posteriormente.

O BNDES possui diferentes modalidades de financiamento entre os seus produtos. Uma das mais relevantes, sobretudo para o setor produtivo, é o FINAME.

O FINAME é direcionado a empresas de todos os portes. Dado esse fator, essa modalidade de financiamento possui linhas específicas de financiamento para tentar se adequar ao planejamento financeiro de diferentes clientes.

O que é FINAME?

O FINAME é um financiamento do BNDES destinado à produção e aquisição de máquinas e equipamentos novos e de fabricação brasileira. A sigla FINAME significa Financiamento de Máquinas e Equipamentos.

Ou seja, o financiamento do FINAME se destina, de modo geral, à aquisição de bens de capital em geral. Dessa forma, até mesmo transportadores autônomos podem ter um caminhão financiado pelo FINAME.

Para que serve o FINAME?

Para melhor compreensão sobre o FINAME, é importante também entender qual o objetivo dessa linha de financiamento. Dessa forma, é crucial compreender também como funciona o BNDES.

Primeiramente, o foco do BNDES é o desenvolvimento econômico e social de longo prazo, além de ser um instrumento do governo para política econômica anticíclica em períodos de crise.

Os bancos de desenvolvimento e suas relevâncias no cenário econômico

Em linhas gerais, o BNDES concede financiamentos, de forma direta ou indireta, visando a geração de emprego e renda na economia brasileira.

Sendo assim, o FINAME cumpre uma dupla função dentro dos objetivos do BNDES. Por um lado essa linha de financiamento concede capital para investimentos em novas máquinas e equipamentos.

Por outro lado, ela também atrela a concessão do crédito à compra de máquinas e equipamentos produzidos em território nacional. Portanto, o FINAME financia o investimento e incentiva a aquisição de bens produzidos internamente.

Essa modalidade de financiamento do BNDES é intermediada por outras instituições financeiras, as quais devem ser credenciadas no BNDES.

Você já ouviu falar em leasing? Basicamente, é uma operação que funciona de modo parecido com um aluguel, mas oferece a opção de compra do bem no final do contrato.

A alternativa é bastante conhecida entre os consumidores que estão adquirindo um automóvel e figura entre as operações de financiamento, empréstimo, crédito e parcelamento que existem no Brasil.

A palavra leasing tem origem inglesa e, traduzida em português, significa arrendamento mercantil. Quer entender mais sobre como funciona esse tipo de operação e quais tipos de bens é possível adquirir dessa forma? Continue a leitura!

Leasing é a mesma coisa que financiamento?

Ao contrário do que muita gente pensa, o leasing não se trata de uma modalidade de financiamento. E por quê?

O leasing possui características que o tornam mais parecido com um empréstimo bancário, mas funciona como um aluguel, ou seja, quem contrata o bem tem o direito de usá-lo.

A legislação brasileira classifica o leasing como um contrato de arrendamento mercantil. O bem, que pode ser carro, imóvel, barco ou smartphone de última geração, fica no nome da empresa de leasing.

Quem assina o contrato do leasing, mesmo não sendo o proprietário, ganha o direito de usufruir desse bem. E é nesse ponto que essa modalidade se diferencia do financiamento.

Quando você financia algo, o bem fica em seu nome. Já as cláusulas do leasing dão a possibilidade de o bem ser adquirido ou não no final do prazo estipulado em contrato.

Como o leasing funciona?

Para entender como o leasing funciona, devemos conhecer as figuras que fazem parte dessa operação. São elas:

• Arrendador: banco ou sociedade de arrendamento mercantil.

• Arrendatário: cliente.

Ambos negociam o arrendamento de um bem, que será o objeto do contrato. O dono do bem é o arrendador e, por meio do contrato, cederá o direito de uso e a posse do bem ao arrendatário.

Isso significa que, por mais que você esteja dirigindo um carro adquirido por meio de leasing, caso seja parado em uma blitz, por exemplo, a autoridade policial saberá que há uma autorização para uso e posse do veículo.

Voltando ao contrato, ele determina um prazo de “empréstimo” do bem e, ao seu término, apresenta a possibilidade de compra pelo arrendatário. Normalmente, esse pagamento é feito por meio de um valor residual, ou seja, o arrendatário faz um complemento do valor pago anteriormente para adquirir o bem definitivamente.

Quais são os tipos de leasing?

Existem quatro tipos de leasing no mercado: financeiro, operacional, back e imobiliário. Eles se diferenciam em pontos como prazo em contrato, vigência e a possibilidade de compra do bem. Entenda:

1. Leasing financeiro

O prazo mínimo dessa modalidade de leasing gira em torno de dois a três anos. No final do contrato, o bem pode ser comprado por um valor que é previamente combinado com o arrendatário — justamente o que chamam de valor residual.

Nesse tipo de leasing, cabe ao arrendatário, ou seja, quem ficou com o bem por algum tempo, fazer a manutenção. Se for um carro, as revisões programadas — e até as não programadas — devem ser feitas por quem esteve com o automóvel.

2. Leasing operacional

O leasing operacional, por sua vez, tem prazo mínimo de 90 dias. O final do seu contrato também prevê a compra do bem pelo arrendatário, mas aqui está uma diferença importante: no lugar do residual, paga-se o valor de mercado do bem.

Outra diferença está na manutenção do bem. Se no leasing financeiro essa responsabilidade era apenas do arrendatário, aqui isso vai depender do acordo feito entre as partes, ou seja, o que for estabelecido em contrato.

3. Leasing back

O leasing back é uma modalidade específica para empresas. Elas podem usar essa alternativa para captar recursos financeiros e, depois, readquirir o bem.

Na prática, funciona assim: a empresa que precisa de dinheiro vende um imóvel próprio para uma arrendadora e elas firmam um contrato de leasing back. Nele, a que vendeu recebe o valor do bem e, futuramente, pode recomprá-lo.

4. Leasing imobiliário

O leasing imobiliário é aquele no qual o arrendador, a pedido de um arrendatário, compra um terreno e nele constrói um imóvel. Então, este imóvel é alugado para o arrendatário e vem com a opção de compra no final.

Como funciona o consórcio de caminhões? O consórcio de caminhões é bem diferente do financiamento. Nele, não há cobrança de juros e as únicas taxas cobradas são: administrativas — para a administradora —, seguro — que assegura seu investimento — e o fundo de reserva — que o mantém mesmo que outras pessoas saiam.

O primeiro passo para fazer um consórcio de caminhão é a escolha da administradora. Nesse momento, o mais importante é buscar uma empresa autorizada pelo Banco Central do Brasil, autarquia que define as regras e fiscaliza o setor de consórcios. Todas as administradoras associadas à ABAC são autorizadas.

Cada mês uma pessoa do grupo é contemplada para comprar o caminhão com o prêmio arrecadado do mês. O prêmio sorteado nada mais é do que uma carta de crédito contemplada de caminhão. Com essa carta, o sorteado escolhe e compra o seu “prêmio”, seja ele usado ou novo.

Em geral, quando se pensa em como aprovar um financiamento de caminhão, o caminhoneiro interessado precisa ter:

1. Ao menos 18 anos de idade completos;

2. Menos de 65 anos.

3. Ter experiência como motorista.

4. Quanto mais experiente, melhores as condições do financiamento.

FNE. O Fundo Constitucional de Financiamento do Nordeste (FNE) é o principal instrumento financeiro da Política Nacional de Desenvolvimento Regional (PNDR) para a Região e um dos pilares do Plano Regional de Desenvolvimento do Nordeste (PRDNE).

Empresas privadas que tenham enquadramento em programas do FNE (pessoas jurídicas de direito privado e empresários registrados na junta comercial) que realizem atividades produtivas nos setores industriais, agroindustriais, turísticas, comerciais, de prestação de serviços e de infraestrutura.

Simuladores Simuladores

· FNE Sol. Linha de crédito destinada a pessoas físicas, empresas e produtores rurais.

· FNE Giro. Linha de crédito destinada a pessoas jurídicas.

· Giro Simples. Linha de crédito destinada a pessoas jurídicas.

· Crédito Pessoal. Linha de crédito destinada a pessoas físicas.

· FNE Inovação.

· FNE Investimento.

FNE

O Fundo Constitucional de Financiamento do Nordeste (FNE) é o principal instrumento financeiro da Política Nacional de Desenvolvimento Regional (PNDR) para a Região e um dos pilares do Plano Regional de Desenvolvimento do Nordeste (PRDNE).

Em razão das disparidades socioeconômicas no Brasil, veio com o objetivo de reduzir as desigualdades sociais e regionais preconizada pela Constituição Federal brasileira, suscitando a existência de políticas públicas que promovam a diminuição das diferenças inter e intrarregionais, mediante a democratização de investimentos produtivos que impulsionem o desenvolvimento econômico com a correspondente geração de emprego e renda.

O FNE foi criado pela Constituição Federal de 1988 e regulamentado pela Lei nº 7.827, de 27/09/1989, para ser uma fonte estável de recursos para o financiamento das atividades produtivas da região Nordeste e do Norte dos estados de Minas Gerais e Espírito Santo, para estudantes abrangidos pelo Programa de Financiamento Estudantil (P-FIES) e para pessoas físicas, mini e microgeradoras de energia fotovoltaica, em condições apropriadas para a promoção do desenvolvimento econômico e social.

Provido de recursos federais, o FNE financia investimentos de longo prazo e, complementarmente, capital de giro ou custeio. Abrangendo os diversos setores da economia, como o agropecuário, industrial, agroindustrial, turismo, comércio, serviços, cultural, infraestrutura, dentre outros.

Atualmente, o FNE atende a 1.990 municípios situados nos nove estados que compõem a região Nordeste e no Norte dos estados do Espírito Santo e de Minas Gerais, incluindo os Vales do Jequitinhonha e do Mucuri, contemplando com acesso ao crédito os segmentos empresariais de microempreendedores individuais, produtores, empresas, associações e cooperativas.

O Fundo é operacionalizado em respeito às diretrizes legais, tais como: destinação de pelo menos metade dos ingressos de recursos para o semiárido; ação integrada com as instituições federais sediadas na Região; tratamento preferencial aos mini, micro e pequenos empreendedores; preservação do meio ambiente; conjugação do crédito com a assistência técnica; democratização do acesso ao crédito e apoio às atividades inovadoras.

Na medida em que o Fundo prioriza o atendimento a mini e pequenos produtores rurais, a micro e pequenas empresas, a região semiárida e aos municípios localizados em microrregiões e tipologias de municípios definidas pela Política Nacional de Desenvolvimento Regional (PNDR), reforça-se a importância desse instrumento de política de fomento para o desenvolvimento. Dessa forma, o planejamento da ação desenvolvimentista e a integração de políticas, programas e ações em múltiplas escalas, desde o intraurbano ao mesorregional, são fundamentais para assegurar uma maior eficiência na utilização dos recursos públicos e maior efetividade na intervenção nas economias locais.

Com o Cartão BNB, você tem crédito rotativo pré-aprovado para aquisição de:

· Bens novos e usados (máquinas, equipamentos, veículos, móveis e utensílios);

· Matérias-primas;

· Insumos;

· Mercadorias.

Mais vantagens e segurança na sua mão

· Flexibilidade dos tipos de bens que podem ser adquiridos;

· Demonstrativo mensal da movimentação financeira antes da fatura mensal na sua empresa e no portal do Banco do Nordeste;

· Facilidade de pagamento com débito em conta corrente no dia do vencimento;

· Transações mais seguras com a geração de tokens exclusivos;

· Dois limites no mesmo cartão: investimento e capital de giro;

· Isenção de anuidade.

As operações de crédito são registradas no Sistema de Informações de Créditos (SCR) administrado pelo Banco Central do Brasil (BACEN), que tem por finalidade: (i) fornecer informações ao BACEN para fins de monitoramento do crédito no sistema financeiro e para o exercício de suas atividades de fiscalização; e, (ii) propiciar o intercâmbio, entre as instituições financeiras sujeitas ao dever de conservar o sigilo bancário de que trata a Lei Complementar nº 105/2001, das informações referentes a débitos e responsabilidades de clientes em quaisquer operações de crédito, com o objetivo de subsidiar decisões de crédito e de negócios. O Cliente poderá ter acesso aos dados constantes em seu nome no SCR, por meio do Registrato – Extrato do Registro de Informações no BACEN ou da Central de Atendimento ao Público do BACEN.

As manifestações de discordância quanto às informações constantes do SCR e os pedidos de correções, exclusões e registros de medidas judiciais no SCR deverão ser dirigidos ao Credor, por meio de requerimento escrito e fundamentado do Cliente, acompanhado da respectiva decisão judicial, quando for o caso.

Consultas a débitos e responsabilidades decorrentes de operações com características de crédito, bem como a operações de crédito oferecidas em garantia, que constem ou venham a constar em nome do Cliente, no SCR ou nos sistemas que venham a complementar ou a substituir o SCR poderão ser feitas mediante autorização do Cliente.

Banco Volkswagen
Rua Volkswagen, 291
04344-010 – São Paulo – SP

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